terça-feira, 10 de abril de 2018

A Força do Entorno.

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Pré candidata a deputada estadual pelo PRP, Ludmylla Pinheiro
é moradora e empresária no entorno, mais precisamente em Águas Lindas.
 Tem conhecimento do quadro de abandono que o entorno enfrenta.
Ludmylla Pinheiro representa a mudança no quadro político que buscamos e é a opção de quem anseia por respeito à nossa população.
''A  população precisa com urgência  se conscientizar  da importância que exercemos no estado  como ampla fonte em geração de receita para Goiás, e que é oferecido aos moradores de todo o entorno ainda é quase que inexistente perto do que deveriam nos oferecer." Precisamos lutar com inteligência e eficacia, indo onde verdadeiramente irão nos  ouvir, para que assim fazermos valer nossos direitos.
Nós não precisamos das migalhas que nos oferecem como se estivessem nos fazendo um favor.
Precisamos sim é que nos respeitem pelo papel que representamos ao Estado.
Vamos lutar para fazer valer cada centavo arrecadado dentro das cidades do entorno,
Lutaremos para que o que seja arrecadado aqui seja investido aqui com o máximo de  vigilância possível.
Já somos potência, precisamos assumir o papel que nos cabe.
 O entorno anseia por mudanças!

terça-feira, 3 de abril de 2018

Indefinido -João Campos diz que o PRB não tomou nenhuma decisão sobre as eleições em Goiás

O deputado federal frisa que o partido deve se definir brevemente
Deputado federal João Campos, presidente do PRB em Goiás | Foto: Reprodução / Câmara Federal
O deputado federal João Campos disse ao Jornal Opção na terça-feira, 3, que o PRB, que preside em Goiás, “não tomou nenhuma decisão quanto às eleições deste ano”.
O jornal inquiriu: “Há um prazo para tomar a decisão?” O presidente do PRB respondeu: “Não. Mas acho que não deve demorar”.

Fonte:Jornal Opção

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Aleandra Sousa e Tullio são os pré candidatos com potencial e grande chance de representar o povo na Assembleia legislativa



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A medida que vai se aproximando o período eleitoral, os pré candidatos com potencial também vão se destacando mais e mostrando força politica. Em Águas Lindas de Goiás, são muitos os que se declaram pré candidatos  a deputado estadual, porém dois estão se destacando mais, Aleandra Sousa e Tullio estão na boca do povo.
Aleandra Sousa, primeira dama do município, tem feito um trabalho relevante á frente do social, tanto que foi convidada a ser a presidente do Coegemas, um conselho que agrega todos os representantes das secretarias de assistência social do estado de Goiás. Já Tullio faz também um trabalho social há anos, de encontro com o povo, nas ruas , nas casas, ajudando a quem precisa e vem crescendo a cada eleição, na última para prefeito ficou em segundo lugar, na frente de velhos políticos.
Tullio e Aleandra podem surpreender  e serem eleitos, pois a cidade tem condição de eleger dois deputados estaduais, isso sem contar que os dois tem trabalho politico em outros municípios onde também terão votação expressiva, principalmente nos municípios do entorno do Distrito Federal, com isso o povo terá uma boa representação, pois um candidato(a) é do governo e  o outro é do grupo liderado pelo senador e pré candidato a governador Ronaldo Caiado, grupo este que quer mudanças em todo o estado de Goiás.
A pré campanha já está nas ruas e em breve haverá as convenções partidárias e escolhas dos nomes que irão para disputa, no dia 07 de outubro os eleitores terão a oportunidade de irem as urnas exercerem a cidadania, elegendo aqueles que os representarão no executivo e no legislativo.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Investimentos em Educação terá redução de mais de 30% em 2018


Investimentos em Educação terá redução de mais de 30% em 2018

Verba da União tem reduções em áreas estratégicas e economistas explicam efeito do limite de gastos no próximo ano

Rute Pina-Brasil de Fato

O orçamento previsto para novos investimentos no Ministério da Educação (MEC) vai ter redução de 32% em 2018 com relação ao ano anterior. Em 2017, foram destinados mais de R$ 6,6 bilhões para investimentos no setor, enquanto a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2018 reserva apenas R$ 4,52 bilhões. 


Para o economista Bruno Moretti, o corte pode comprometer o cumprimento do Plano Nacional de Educação (PNE), que pressupõem recursos de investimentos para ampliação de unidades educacionais.
"Isso significa dizer que, com a redução desses valores, você acaba vislumbrando um horizonte em que você não consegue atender as metas do Plano Nacional de Educação. Não consegue, pelo menos, imprimir um ritmo de melhoria do acesso aos diversos níveis de ensino", explica o economista.
A verba é destinada a novos investimentos como o apoio à construção de creches, compra de equipamentos para universidades e obras de ampliação e criação de instituições educacionais. O orçamento para manter o funcionamento do MEC e suas unidades ficou praticamente estável em 2018, com previsão de R$ 43,95 bilhões. 
Moretti pondera que o problema de cortes em investimentos não se localiza apenas no MEC. a proposta de lei orçamentária de 2018 prevê investimentos de R$ 68,8 bilhões para o próximo ano. Já o pagamento com juros da dívida pública alcança R$ 316 bilhões.
De acordo com Moretti, as reduções são expressão do limite de gastos imposto pela Emenda Constitucional 95, aprovada em dezembro de 2016, na gestão do presidente golpista Michel Temer (PMDB).
Em 2017, o teto de gastos já estava vigente, mas será a partir do próximo ano que as despesas em Saúde e Educação, que têm um valor mínimo que o governo é obrigado a aplicar, passa a ser corrigido pela inflação.
"Em geral, não há ampliação das ações e dos programas ainda que haja demanda sociais crescentes, sobretudo em circunstâncias de crise. E caso uma despesa cresça mais do que inflação isso significa, na verdade, que uma outra despesa terá que ser reduzida para atender ao teto dos gastos", aponta o economista.
Ele ressalta também que não houve despesas crescentes acima da inflação praticamente em nenhuma área em comparação a 2017, ano que já teve patamar de investimentos muito baixo.. 
Moretti chama a atenção para a redução orçamentária em autarquias que realizam investimentos em obras de infraestrutura, saneamento e habitação, como o Ministério das Cidades e o Ministério da Integração.
Além disso, no orçamento previsto para 2018, programas que não sofriam com reduções efetivas no orçamento desde sua criação tiveram cortes na LOA, como o programa Bolsa Família, que neste ano já passou por uma restruturação e congelamento dos benefícios.
Flávio Tonelli Vaz, assessor técnico da Câmara dos Deputados e especialista em orçamentos e políticas públicas, afirma que os cortes revelam o descompromisso com a realidade e necessidade das pessoas. Ele pondera que o orçamento de 2018 reflete não apenas a PEC do Teto como a política fiscal promovida pelo governo golpista de Michel Temer (PMDB).
"Não é só o teto que constrange o orçamento. É o efeito das renúncias, um efeito muito grande das bagunças que esse governo tem feito na administração das contas públicas", diz.
Para ele, as reduções no orçamento vão trazer dificuldades "quase intransponíveis" de solução da vida das pessoas nas cidades.
"É importante que a população compreenda que mesmo que a situação do Brasil melhore, que arrecade mais e que a economia cresça, a PEC do Teto, a Emenda Constitucional 95, vai impedir que qualquer refresco chegue ao orçamento", disse.
A LOA de 2018 foi aprovada pelo Congresso Nacional no início deste mês e agora aguarda sanção presidencial.
Edição: Simone Freire

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Crise hídrica: volume do Descoberto tem a maior alta percentual do ano

Em medição na tarde desta segunda-feira (25/12), o reservatório apresentou a maior alta do ano e ultrapassou o percentual do mesmo período do ano passado


Ed Alves/CB/D.A Press
Reservatório do Descoberto, responsável pelo abastecimento de cerca de 2 milhões de pessoas, subiu para 26,1% do volume total

Após meses de queda, os índices do Reservatório do Descoberto vêm apresentando altas consideráveis desde o começo de dezembro. Em medição na tarde desta segunda-feira (25/12), o reservatório apresentou o maior aumento diário de 2017, subindo de 23% para 26,1%. Com a subida, a barragem apresentou volume maior do que no mesmo período do ano passado, quando marcava 23,2%.

No começo do mês, o reservatório começava a subir, mas ainda marcava 9,3%. O aumento de 13,9 pontos percentuais em apenas 25 dias tem explicação. Além das chuvas, que em novembro e dezembro superaram a média histórica, menos água está saindo do Descoberto. Isso ocorre porque a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) começou, em novembro, a abastecer cidades que antes eram atendidos por essa barragem com a água do Sistema Santa Maria/Torto. 

A transferência começou pelo Guará 1 e 2 e, neste mês, chegou ao Lúcio Costa, Núcleo Bandeirante, Park Way, Candangolândia e Vila Metropolitana. Com isso, 370 litros de água por segundo estão deixando de sair do Descoberto. O valor corresponde a 10% do volume estabilizado de captação na barragem, e a Caesb espera continuar diminuindo o recolhimento, podendo chegar a até 700 l/s a menos do que antes do começo do racionamento de água. 

Além disso, já faz mais de um mês que o período de chuva se tornou mais constante no Distrito Federal. Com isso, a água que infiltrou no solo no começo de novembro concluiu o ciclo e chegou aos reservatórios. 

Acima das metas


No começo do mês, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) divulgou uma nova Curva de Acompanhamento, com metas a serem seguidas pelo Descoberto, que à época marcava 10,2% do volume total. O objetivo era fechar o ano com, pelo menos, 11%, e terminar o período chuvoso, em maio, com 50% do volume total do Descoberto. 

Com a chegada aos 26,1%, o Descoberto não só fica acima do dobro do esperado para o fim de dezembro, como supera o esperado para janeiro de 2018 (15%) e se aproxima do estimado para o fim de fevereiro (32%). Mesmo com as subidas, ainda não há previsão de quando o racionamento de água possa chegar ao fim. 

Fonte: Correio Braziliense

SÓ NO BRASIL ---BRASIL GASTA R$10 BILHÕES POR ANO COM VEREADORES


É QUANTO CUSTAM SALÁRIOS E REGALIAS DOS 57 MIL ELEITOS EM 2016


CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO É UMA DAS MAIORES DO PAÍS


O Brasil é dos poucos países que paga salários a vereadores e cargos similares. E paga muito bem. São cerca de R$10 bilhões por ano com salários, auxílios, verba indenizatória e outras regalias pagas aos 57.736 vereadores eleitos no ano passado, segundo dados do Tesouro Nacional. E esse valor pode ser muito maior, já que só cerca de 80% dos municípios sequer disponibilizam informações contábeis e fiscais. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Proposta de 2012 extinguia salários de vereadores dos municípios de até 50 mil habitantes (88% dos 5.570 existentes). Foi “assassinada”.
Na maioria dos países, os vereadores não têm Câmara. Se reúnem em locais gratuitos e debatem melhorias para a comunidade. De graça.
No Brasil, vereador ganha dois terços dos salários de deputado estadual, que recebem dois terços dos ganhos de deputado federal.
Protagonista no maior escândalo de corrupção da História, o PT viu o número de vereadores cair quase pela metade, de 5.067 para 2.795.

Diário do Poder

NOVOS ARES--- PERILLO É PRESSIONADO POR TUCANOS A DISPUTAR O GOVERNO DE BRASÍLIA


TUCANOS SONHAM COM PERILLO CANDIDATO AO GOVERNO DE BRASÍLIA


GOVERNADOR DE GOIÁS BEM AVALIADO EM BRASÍLIA, PERILLO É AMIGO DO GOVERNADOR ROLLEMBERG, E NÃO O ENFRENTARIA.

Governador de Goiás quatro vezes (eleito e reeleito em duas ocasiões), o tucano Marconi Perillo é curiosamente bem avaliado pelos eleitores de Brasília, e por essa razão seus amigos na capital o pressionam a disputar o mandato de governador do Distrito Federal. Para tanto, bastaria Perillo se desincompatibilizar do cargo, no governo goiano, e trocar seu domicílio eleitoral até seis meses antes das eleições. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A boa aceitação de Perillo decorre da forte ligação dos brasilienses ao Goiás, onde observam as transformações promovidas pelo governador.
O PSDB está rachado no DF: um grupo apóia a reeleição de Rodrigo Rollemberg (PSB), e Perillo poderia promover a unidade do partido.
A má notícia dos defensores da candidatura de Perillo é ele próprio. O político goiano alega ser amigo de Rollemberg e jamais o enfrentaria.
A boa notícia para quem defende a opção Marconi Perillo em Brasília são os rumores de que Rollemberg pode disputar vaga no Senado.

Fonte: Diário do Poder